Provavelmente você já sabe que o sentimento de culpa é muito típico das mães, mas mesmo quando ainda estava grávida já me culpava por não ter um sentimento mais profundo pelo Davi.
Apesar de estar muito feliz, curtindo e tirando muitas fotos da minha barriga, eu me sentia um pouco travada. Era como se ele fosse um estranho e eu não me sentisse muito à vontade com ele. Até mesmo para conversar, rolava um desconforto, uma falta de intimidade, saca?!
Para mim, isso fez com que o momento do parto fosse ainda mais mágico e especial. É impressionante como no exato instante em que ele nasceu, a ocitocina (merecidamente conhecida como hormônio do amor), tomou conta de mim, e finalmente pude acreditar em amor à primeira vista!
Descobri um sentimento intenso, o afeto, o amor mais puro, sincero e incondicional, responsável pelo famoso instinto materno, pela preocupação com o bem-estar, com o cuidado, zelo, proteção... Afinal, um recém-nascido é um ‘serzinho’ tão delicado... Tão frágil... Tão dependente!
Mas o tempo vai passando, e embora o Davi ainda seja um bebê, sei que preciso começar a ajudá-lo a desenvolver sua autonomia. É algo que começa aos poucos, com pequenas atividades, como: guardar os brinquedos, lavar as mãos, comer sozinho, fazer escolhas... Na verdade, não é algo muito difícil, mas exige muita sensibilidade e paciência para estimular as atividades que ele mesmo já quer realizar sozinho.
Acho extremamente importante ter a consciência disso, pois não é raro (eu conheço) adolescente, com mais de 15 anos, que não sabe nem ir à padaria, que a mãe ainda precisa colocar o leitinho no copo, a comida no prato, e mandar fazer o bigode! #prontofalei!
Gente, não é fácil, mas chega uma hora que não tem jeito, é necessário empurrar o filhote para fora do ninho para que ele aprenda a voar!
Ai, Line, parece que vc falou comigo. rs
ResponderExcluirCaio, aos 8, ainda não sabe amarrar os cadarços. :-(
A culpa (olha ela aí!) é totalmente minha, admito. A hora de colocar o tênis é sempre corrida: ou é na hora de ir pra escola ou na hora de ir pro curso de inglês... Enfim, a correria não é justificativa para não ensinar, né? Mas...
Eu já tentei muitas vezes, mas ele acha difícil. Então, acabo fazendo. Mas sei que não deveria.
Eu, particularmente, acho difícil tornar a criança independente, autônoma. É um trabalho diário e é árduo. #prontodesabafei
aah, eu ainda não sou mae, então é meio dificil opinar
ResponderExcluirmas deve ser bem complicado mesmo ter algumas atitudes, comuns a mulheres grávidas. cada uma reage de uma forma a maternidade e ao novo.
Acho que depois que a gente vê a carinha, pega no colo, sente o bebe que todoo amor se intensifica
sou mae de 4 ,agora e vez dos 9 netos gostaria de ganhar pra eles
ResponderExcluirkkkk tu mereces... pena q meu filho já pré adolescente quase 10 anos).. dai fica chato eu participar e tirar a oportunidade de quem realmente pode aproveitar os mimos!!! sucesso, saúde e ótimo final de semana!
ResponderExcluirbjs
tititi da dri
Parabéns pelo post!
ResponderExcluirMinha mãe é super protetora, mas ao mesmo tempo me deixa crescer :)
beijos
http://noostillo.blogspot.com
que lindo post! parabéns!
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