A primeira fase (que é a que estou passando com o Davi), deve ser compreendida como o reconhecimento da própria voz pela criança, de exploração, teste, descoberta. É quando a criança descobre que para se comunicar, além de chorar, gemer e balbuciar, ela também consegue algo que chama muita atenção: gritar!
O Davi está gritando pra caramba! Grita quando está feliz, grita para brincar com o Enzo (cachorro - coitado dele), grita para fazer birra, grita para pedir alguma coisa, grita o tempo todo!
Outro dia eu estava com uma dor de cabeça, daquelas que, graças a Deus, não é sempre que aparece, e os gritinhos do Davi pareciam penetrar meus tímpanos! Sabe, chegava a tremer!!
Nessa fase não tem muito jeito, o melhor é ignorar os olhares tortos quando estiver em público, ou se for um lugar muito silencioso, melhor se retirar com a criança até ela se acalmar.
O melhor de tudo, dessa fase, é que ela passa! É a iminência da linguagem oral e logo essa criança estará falando pelos cotovelos!
A segunda fase deve ser vista com outro olhar.
Um erro muito comum dos pais é querer disputar com o filho, começar a gritar também, e que vença aquele que gritar mais alto!
Quando a criança grita demais, mesmo sabendo falar e usa essa "ferramenta" para chamar atenção ou para demonstrar a insatisfação quando alguma coisa lhe é recusada, deve ser reprimida. Se ela está querendo algo, não dê só porque ela está gritando, pois assim ela aprende que só consegue as coisas na base do grito.
O ideal é não atender a pedidos enquanto ele estiver falando alto, e abaixar o seu tom de voz cada vez mais ao falar com ele.
Se ela gritar porque está feliz, empolgada, contando algo, peça para ela falar baixo e também fale baixo com ela, para que se acalme e consiga ouvir a sua voz.
Outro motivo que leva a criança a ficar "chatinha" é o cansaço, falta de sono, e muitas vezes saímos e a criança já está enjoada do passeio. Neste caso, não ignore o seu filho, demonstre que você o entende, peça gentilmente que ele espere um pouco, e explique que logo irão para casa.
E nunca se esqueça que gritar com a criança é uma atitude que não muda o seu comportamento, gera uma relação fria e um ambiente desagradável.
"Pais, não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor." (Efésios 6:4 - NVI)
Fonte de pesquisa: http://brasil.babycenter.com/toddler/comportamento/crianca-grita/
Comunidade Pediatria Radical: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=1651309
Gostei! Faz todo sentido!
ResponderExcluirMinha sobrinha adora gritar!
Beijinhos, beijinhos!
A Garota Veneno!
faz sentido mesmo...meus filhotinhos tbm gritam sempre no meu ape...coitados dos visinhos..mas criança é criança..não posso cala-las só orientalas..
ResponderExcluirflor tem sorteio rolando la no meu blog..se gostar me segue..vou adorar..
bjokas da Rafa!!!
soumaeemecuido.blogspot.com/